Curiosidades


Dragon Ball e Ayrton Senna


Muitos já devem ter se deparado com algumas famosas ilustrações (do Dragon Ball Daizenshuu 1 – Complete Illustrations) com Goku e Cia. envolvidos com um carro de F1. Mas não qualquer carro, um McLaren Mp4/5, famoso por ter sido pilotado por Ayrton Senna e Alain Prost. Mas qual o motivo dessa homenagem?


Primeiramente, falamos da história entre Senna e Japão. Nosso ídolo brasileiro sempre gostou do Japão e os japoneses sempre foram apaixonados por ele. Em 1987, quando estava na Lotus, a equipe inglesa passou a receber motores da Honda (que é japonesa) e daí começou uma “parceria” entre Senna e Honda. Na temporada seguinte, Senna mudou para a McLaren, ao lado de Prost, e os motores da Honda foram juntos, rendendo numerosos espetáculos pela parceria McLaren-Honda.


E para popularizar a Fórmula 1 no Japão, a Shonen Jump, da Shueisha, patrocinou a equipe McLaren. A parceria realmente deu certo, tornando os japoneses ainda mais aficionados pela F1, transformando o piloto brasileiro em um grande ídolo por lá.


Ayrton Senna até ganhou histórias nas páginas da Shonen Jump. Na primeira delas, chamada “GP Boy”, Senna ainda não era o protagonista. Mais tarde foi lançado o ”F. no Senkou: Ayrton Senna no Chousen” (O Relâmpago do F: O Desafio de Ayrton Senna). Neste mangá também apareceram outros pilotos bastante conhecidos, como Nelson Piquet, Roberto Moreno, Maurício Gugelmin e Emerson Fittipaldi. As histórias de “F. no Senkou” mostravam principalmente a rivalidade entre Senna e Alain Prost.


E foi durante esse período em que Senna ganhava as páginas da Shonen Jump que vários mangakas conhecidos desenhavam capas e ilustrações que homenageavam o ídolo brasileiro, e entre eles, Akira Toriyama.

                           









Atenção essa Historia foi publicada antes das sagas de Poseidon Hades, Episodio G, Lost cavas Gigantomaquia e ômega.

. : O Hipermito de Saint Seiya : .

O Hipermito de Saint Seiya é um texto publicado na revista Cosmo Special da Shueisha, a mesma editora que publicou o mangá de Saint Seiya. Sua autoria é desconhecida (pelo menos pra mim), no Brasil costuma-se dizer que ele não foi escrito por Kurumada, enquanto alguns sites estrangeiros afirmam que ele foi sim escrito por Kurumada. De qualquer modo, é realmente uma leitura que vale a pena, com muitas idéias interessantes. O objetivo do Hipermito é contar as lendas do passado do universo de Saint Seiya, e explicar as origens das armaduras, cavaleiros, etc.

Ele tem algumas ótimas explicações para muitos fatos da série, embora sejam inventadas elas se adaptam muito bem, embora alguns detalhes não se encaixem.

A inspiração do Hipermito veio não só do mangá de Saint Seiya, mas também de outras mitologias.

Infelizmente, ela foi publicada apenas uma vez e apenas no Japão, em edição limitada. Por isso tudo que encontramos são pedaços de traduções, e não o texto completo. O que está ai em baixo é uma versão feita a partir de traduções francesas e inglesas, e deve estar próximo do original (eu acho!).

Boa leitura!

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O Hipermito de Saint Seiya

O INÍCIO: Nascimento do Mundo e a Grande Vontade (Big Will)

No começo dos tempos somente havia o Nada (o Caos). Duas entidades não materializadas apareceram então: o Céu (Urano) a a Terra (Gaia). De sua união nasceu a primeira raça: Titãs e Gigantes. Mas desde o começo, os Titãs se sobrepuseram aos Gigantes.

Então veio o Big Bang, criado pelos Titãs (e aparentemente por Cronos, em especial), colocando um termo no Nada. o nascimento de um universo em expansão. O Big Bang se espalhou pelo cosmo dos raios de luz que deram vida a tudo que tocaram. Esses raios de luz eram chamados de Grande Vontade (Big Will no original). A Grande Vontade corresponde ao nono sentido, o sentido supremo que inclui os outros oito. Como se sabe, todo ser humano tem cinco sentidos (visão, audição, tato, paladar e olfato). Eles também possuem um sexto sentido que alguns desenvolvem, a intuição. O Sétimo Sentido, o Cosmo Definitvo (Ultimate Cosmo), torna possivel aumentar o nivel de poder dos cavaleiros de ouro e o oitavo, Arayashiki, torna possivel manter-se vivo no Mundo dos Mortos e não se tornar um prisioneiro de lá. Shaka (que é a reencarnação de Shakyamuni, o primeiro Buda) foi o primeiro a despertar o Oitavo Sentido, e é por isso que ele é chamado de "homem mais próximo dos deuses" (Kami no mottomo chikai otolo). Por último, o nono sentido, Grande Vontade (Big Will ou Divine Will), permite a imortalidade do coração, mas não do corpo. É por isso que os deuses são obrigados a reencarnar regularmente (em um ciclo que dura cerca de 250 anos). Qualquer um que consiga despertar o Oitavo Sentido se tornará uma divindade. Foi o que aconteceu com Buda, que alcançou o Nirvana após anos de meditação, assim como é o caso de Cristo.

Um dia, o "Big Will", símbolo do poder espiritual, revelou-se ao mundo.

O "Big Will" é o poder dos deuses, os humanos não podem compreender sua natureza real.

A ERA DOS DEUSES

Embora a imortalidado do coração esteja assegurada, os deuses só reencarnam com intervalos regulares... Muito rapidamente, as guerras acontecem entre as várias divindades e sua ira se reflete nos homens, que se transformaram em seus mensageiros.

Prometeu está na origem da humanidade. Um dia, andando pela Terra deserta, ele decidiu modelar seres de barro a quem chamaria "homens". Esses homens foram criados com a imagem de deuses. Esses seres não possuiam vida, e Atena interviu e deu-lhes um coração. Zeus, satisfeito com o presente que sua filha havia oferecido à humanidade, ofereceu a ela a responsabilidade pela Terra e pela proteção daqueles a quem ela tinha dado vida.

Mas a presença de novos seres na Terra deu origem a um sentimento de irritação e hostilidade em outros deuses, e isso levou a muitos conflitos. Uma série de Guerras Sagradas aconteceu.

Somente três deuses não possuem forma nem vontade humana, são de natureza espiritual: Gaia (a terra), Uranos (o céu) e Ponthos (o mar).

Zeus, Hades e Poseidon foram os primeiros com forma e vontade humana a alcançar o "Big Will" e a serem adorados como deuses. Eles assumiram o controle da terra, do reino dos mortos e dos mares.

Por seu domínio do "Big Will" estes deuses ganharam uma alma imortal, porém seus corpos são mortais. Eles, assim, têm que encarnar regularmente (a cada 250 anos em média) e alcançar o "Big Will" de novo. Desta maneira, Saori Kido se tornou Ahena somente quando realmente descobriu quem era e quando se tornou madura o suficiente para usar seu cosmo, justamente antes das batalhas contra o Santuário. Naturalmente você pode ver no mangá que quem revela a identidade de Atena aos Cavaleiros é a própria Saori, não Tatsumi...Mas talvez ela mesma tenha descoberto a verdade muito antes do começo do mangá...Quem sabe?

Julian Solo tornou-se Poseidon somente no penúltimo episódio da série...

(Bom, sobre a Saori tornar-se Atena somente após algum tempo, é algo contestável, já que ela salvou Kanon, através de seu cosmo, quando ainda era recém-nascida)

Não há rastro de Zeus em Saint Seiya, mais talvez essa não seja toda a verdade...diz a lenda que Zeus desapareceu um dia, deixando a soberania da Terra à Atena. Costuma-se dizer que: "Se entenderá o significado da vida quando se entender as razões da partida. De qualquer maneira, é óbvio no mangá, mesmo não dito explicitamente, que Zeus reencarnou...em Mitsumasa Kido, o fundador da Fundação Graad. Depois de cuidar um pouco de Saori, desapareceu denovo e voltou a regir sobre o céu, como podemos ver quando Saori esta falando com ele no planetário. Além do mais, quem poderia ter sido capaz de seduzir tantas mulheres em tão pouco tempo?

AS GUERRAS SAGRADAS

As Guerras Sagradas são batalhas entre os deuses, e assim também entre os humanos que os veneram. Essas guerras sempre tem como motivo a possessão da Terra, que é de Atena.

O primeiro deus que "enlouqueceu" dentre todos foi Poseidon, deus dos Mares.. Determinado totalmente a conquistar o mundo, ele rodeou-se com sete guerreiros extremamente poderosos, cada um representando um dos mares, e os nomeou Generais. Ofereceu aos seus Generais e Marinas armaduras de origem desconhecida (provavelmente criadas pelo próprio Poseidon), chamadas de Escamas (Scales); Os monstros mitológicos como sirenes (bruxa do mar), sereias, krakens, foram inspiradas pelas formas destas armaduras, não o contrário.

Foram feitas de oricalco (orichalchum), um metal que de acordo com uma lenda Selenia provém de um meteoro vindo das proximidades de Saturno e que se chocou em Atlântida há muito tempo atrás. Qualquer um que utilize armas feitas apartir desse material poder ser invencível...

(O oricalco, segundo Platão, era um metal extremamente resistente, usado na Atlândida.)

A guerra começa. Poseidon envia seus exércitos, e Atena, que odiava a violência, envia jovens cujas únicas armas eram seus punhos e a coragem.

Todos os seus guerreiros morriam um a um e somente jovens garotos ainda estavam dispostos a lutar (em memória deste fato, somente adolescentes estão autorizados a se tornarem Cavaleiros...). Assim, Poseidon rapidamente avançou sem encontrar resistência.

Atena não queria ver seus guerreiros sofrendo e decidiu dar a eles armaduras.

Para essa tarefa, chamou os alquimistas do continente onde viviam os ancestrais de Mu, o qual se localizava no meio do Oceano Pacífico e forjaram estas armaduras. Atena mesma as desenhou, inspirada nas formas que via em cada uma das 88 constelações. Um Cavaleiro assim teria que estar em harmonia com a constelação que inspira sua armadura para estar autorizado a usá-la; em outras palavras, tem que estar protegido por estrelas de uma constelação, assim como os cavaleiros de ouro precisam ser do mesmo signo de suas armaduras.

Kurumada já havia deixado indicado no mangá que Mú era descendente do povo desse continente desaparecido, chamado Lemúria, ou Terra de Mu segundo alguns. Essa civilização teria conhecimentos muito mais avançados que os nossos.

Estas armaduras não foram feitas de oricalco, sim de gamânio (gammanium, dito o metal mais resistente) e de pó de estrelas, o qual contém o "Big Will" e dá vida as armaduras...Mú restaurou duas vezes com este pó as armaduras dos Cavaleiros de Bronze para fazê-los mais fortes. As armaduras tem corações, aptos a reconhecer o valor de um cavaleiro (percebe-se bem isso no caso de Máscara da Morte), a se desenvolverem/mudarem de forma (as de bronze o fazem diversas vezes) mas também a morrer. Portanto, quando uma armadura morre, um cavaleiro deve dar dois terços de seu sangue para ressuscitá-la. Se uma armadura não morresse, mas se ferisse, ela poderia se regenerar sozinha em sua Caixa de Pandora.

Talvez as armaduras de Atena não sejam feitas de oricalco, mas no mangá Mu usa oricalco para restaurar as armaduras de Shiryu e Seiya.

Mu e Kiki são os últimos descendentes da gente do antigo continente...Este mítico continente foi absorvido pelos mares faz muito tempo durante outra Guerra Sagrada, na qual se enfrentaram os Cavaleiros e os Titãs, seres que provocaram A Grande Explosão (Big Bang), que provavelmente fez vir à terra a vontade de Hades.

O poder das armaduras dependia de sua categoria (há 12 de Ouro, 24 de Prata, 48 de Bronze e 4 de origem desconhecida que Masami Kurumada não mencionou nem utilizou no mangá).

Essa contagem é contradita pelo mangá da Saga G, segundo o qual existem 12 armaduras d eouro, 24 de prata e 54 de ouro, ou seja, não há as 4 armaduras de origens desconhecidas..

Atena então cria a Ordem dos Cavaleiros (Athena Holy No). Desde então, ela reencarna na Terra justamente antes do começo de cada Guerra Sagrada para dirigir seus guerreiros, reunidos no Santuário sob às ordens do Mestre (Kyoko em japonês) o qual executa a vontade da deusa.

Com a ajuda de suas armaduras, os Cavaleiros repelem os Marinas aos mares. Poseidon, cego de raiva, reúne então seus guerreiros em seu templo gigante situado em Atlântida (ou Atlântis).

Atena, decidida a acabar com a Batalha, envia alí oito de seus cavaleiros para destruir o templo, os Marinas e mandar todo o continente diretamente às profundezas.

A deusa então encerra a alma de Poseidon em uma ânfora no Pólo Norte e envia alguns Cavaleiros a resguardá-lo. Estes Cavaleiros estabelecem-se lá e, com o tempo, esquecem suas origens e se tornam os...os Blue Warriors (eles só aparecem no mangá que ademais são protótipos dos guerreiros deuses de Asgard).

OSeriam os Blue Warriors guerreiros de Atena? Segundo Kamus, eles são guerreiros da mitlogia nórdica.

Essa primeira Guerra Sagrada entre Atena e Poseidon foi a primeira de uma série de sete outros confrontos que se seguiram. Na época do segundo levante do Imperador dos Mares, este havia instalado seu Templo sob o Mediterrâneo, perto do Cabo Sounion, onde a deusa aprisionava seus rebeldes. Por isso o Mediterrâneo encontra-se sobre o Pilar Central (Hand Blade Winner).

NASCIMENTO DE UMA LENDA

Depois de sete gerações, Atena constrói o Santuário, constituído de doze templos, as doze casas do zodíaco, defendidas pelos cavaleiros de ouro, perto da cidade de Atenas.

Nisso então segue um período caótico, durante o qual a deusa e seus Cavaleiros tem que confrontar os Gigantes, que haviam sido dominados pelos Titãs no passado (esta guerra contra os Gigantes é chamada de Gigantomachia). A mesma Atena teve que intervir para derrotar o último e mais poderoso deles, Encélado, que foi encarcerado sob a Sicília. Diz a mesma lenda que: "O Monte Etna é a abertura pela qual Encélado despeja o fogo de sua ira " Outra lenda posterior diz que o prisioneiro do monte não é Encélado e sim Tífon que havia sido derrotado anteriormente por Zeus.

Gigantomachia é um termo usado para designar batalhas entre os deuses (não necessariamente gregos), pela hegemonia no mundo. No Japão está sendo escrita (não por Kurumada) uma história de Saint Seiya narrando essa guerra.

Depois desta guerra, os Cavaleiros tiveram que lutar com o deus Ares, amigo de Hades. Esta luta foi sem dúvida a mais terrível. Ares dirigiu os seus Berserkers (assim que se chamam seus guerreiros), organizados em quatro legiões (Terror, Fogo, Chamas e Calamidade) a destruir os 58 Cavaleiros ativos neste momento (igual ao número de Cavaleiros na geração de Seiya).

A deusa decidiu, sem outra alternativa, por primeira e última vez antes do começo da série, permitir ao Cavaleiro de Libra utilizar as armas de oricalco que são parte de sua armadura sagrada... Os Cavaleiros foram então capazes de repelir Ares ao Hades, o que causou indiretamente o primeiro conflito entre Atena e Hades... Nesse tempo, Hades foi ferido, pelo Cavaleiro de Pégaso, bastante parecido com Seiya.

É interessante notar que as armas de Libra, ao contrário das outras armaduras, foram feitas de oricalco, o que explica o fato delas conseguirem destruir o esquife de gelo de Kamus e os 7 Pilares dos marinas.

Quanto ao cavaleiro de Pégaso que feriu Hades, ele é mencionado pelo próprio deus, que diz que Seiya é idêntico ao único homem que o havia ferido.

Foi após essa Batalha que um jovem cavaleiro foi recompensado por sua honestidade perante Atena, sendo dada a ele a legendária espada Excalibur pela deusa e foi elevado a categoria de Cavaleiro de Ouro de Capricórnio.

CALMARIA ANTES DA TEMPESTADE

E os dias pacíficos passaram. Mais adiante, um inferno sobre a Terra, a pequena Ilha da Rainha da Morte, foi descoberta no meio do Oceano Pacífico, na Linha do Equador. Foi o lugar perfeito para que alguns alquimistas rebeldes forjassem os protótipos das armaduras negras. Estas armaduras eram muito poderosas, apesar de não serem reconhecidas oficialmente por Atena. A ilha na verdade era uma parte montanhosa do continente desaparecido de Mú. A ilha se tornou com o tempo o único lugar ao qual iam todos os homens que não tiveram a força e o espírito necessário para se converter em Cavaleiro, porque obter uma armadura ali era possível.

Os alquimistas rebeldes não puderam (não tiveram tempo nem conhecimento, já que seu continente despareceu em curto tempo) pois produzirão algo que não mais que simples cópias das armaduras de Bronze. Eles se concentraram em produzir cópias da armadura de Fênix, que se dizia ser a mais poderosa entre aquelas que eles conheciam.

Mas é claro que essas cópias da armadura de Fênix não possuem os mesmos poderes da original.

A deusa decidiu então enviar um Cavaleiro à Ilha, para evitar que estas armaduras deixassem esse lugar. Este Cavaleiro teria de ser poderoso, mas ao mesmo tempo não muito importante para não fazer falta ao Santuário, já que teria que viver na Ilha para sempre. Mestres sucessivamente enviaram assim os seus guerreiros mais cruéis à ilha, e eles eram obrigados a usar uma máscara que simbolizava o compromisso com a Ilha. A máscara foi realmente o símbolo da ilha, qualquer um que quisesse sair dali teria que destruir o portador da máscara ou jurar nunca abandonar a ilha. Mas também se podia acabar com aquele que possuia a máscara muito antes!
Guilty, pai adotivo de Esmeralda e mestre de Ikki foi um deles.

Também é preciso dizer que Ikki foi o primeiro homem da história a obter a armadura sagrada de Fênix...já que ninguém antes dele teve o cosmo suficiente para canalizar a energia de Fênix.

RUMO AO HADES

Em 1743, o príncipe da escuridão regressa a Terra... Hades declara guerra a toda humanidade, só por repugnância a nós. Com 79 armaduras sagradas ativas, (o número mais alto já alcançado, essa guerra foi terível para os cavaleiros de Atena, sendo que somente dois Cavaleiros sobreviveram a esta terrível batalha: Shion de Áries (outro descendente do povo de Mu), que foi nomeado Mestre posteriormente e Dohko de Libra, futuro mestre de Shiryu. Todos cavaleiros caem perante a violencia dos 108 Espectros, ou Estrelas Maléficas de Hades, protegidos por suas escuras Sapuris, de origem desconhecida. Ao final da Batalha, Shion se tornará o novo Grande Mestre (o mesmo que seria morto por Saga 230 anos depois) e Dohko será encarregado de vigiar a torre, situada perto dos Cinco Picos Antigos, no qual haviam sido presas as almas dos 108 Espectros. Para tanto, Atena concedeu-lhe o dom da Misopheta Menos, que simulava o envelhecimento natural quando na verdade ele envelhecia apenas um dia por ano.

Esse número de 79 armaduras é contradito no mangá da Saga de Hades, que diz que 88 cavaleiros lutaram nessa Guerra.

Sobre as "almas dos 108 Espectros", elas provavelmente são as "Estrelas Maléficas". Isso quer dizer que os espectros só puderam utilizar todo seu poder quando o selo de Atena se quebrou e as Estrelas Maléficas foram libertadas.

Hades tentará sua vingança somente em 1973... aguardando pacientemente para reencarnar no corpo de Shun.

Foi Hades quem perverteu a alma de Saga no templo do Santuário para preparar sua vinda. (hoje sabemos que foi cronos que possuiu ele)

Um projeto que impediria a ação dos Cavaleiros, sendo este o dia apropriado aos para os Espectros invadirem o Santuário afim de neutralizar Atena. A guerra que se anunciaria tombaria a maior parte dos valentes Cavaleiros, mas eles fizeram de tudo para proteger Atena, com bravura em honra do deus dos deuses.






Nem seu Cosmo pode ajudar: entenda por que o zero 

absoluto é inviável


Você pode até não ser um cientista, mas certamente já deve ter ouvido falar no chamado “zero absoluto”. A ideia, criada pelo físico William Thonsom, diz respeito exatamente à menor temperatura existente no mundo, e que faria com que toda energia térmica de um material ou ambiente desaparecesse. Em outras palavras, é a temperatura que faz com que todas as moléculas parem de se mover, criando o maior grau de estabilidade.
No entanto, até hoje, isso nunca ocorreu. Com exceção de Cavaleiros do Zodíaco, a temperatura de -273,15 °C (ou 0 kelvin, como foi estabelecido) nunca foi encontrada na natureza. Tanto que o ponto mais frio de toda a galáxia, a Nebulosa de Bumerangue, marcou o mínimo de -272° C.
Isso quer dizer que é praticamente impossível alcançar o zero absoluto, por mais que você eleve seu Cosmo até o Sétimo Sentido. O conceito funciona perfeitamente em cálculos e em teorias, mas não na realidade.
Além disso, por mais que a temperatura chegasse a esse extremo, o suposto cessar de toda e qualquer ação também não aconteceria. Por mais que o 0 kelvin seja atingido, algumas moléculas de ar, por exemplo, continuariam com seu movimento de vibração e rotação, mesmo que em uma escala infinitamente menor do que em condições normais. Um exemplo disso é citado pelo site io9, em que partículas de gás carbônico existentes no ar ainda teriam oxigênio circulando à sua volta.

O problema da transferência de energia

Outro ponto que impede o zero absoluto — exceto se você for um Cavaleiro do Zodíaco, é claro — é a transmissão de calor. O processo de refrigeração se dá exatamente quando algo “rouba” a energia térmica de um corpo para chegar a um equilíbrio. Trata-se do conceito básico da Termodinâmica.

Outro ponto que impede o zero absoluto — exceto se você for um Cavaleiro do Zodíaco, é claro — é a transmissão de calor. O processo de refrigeração se dá exatamente quando algo “rouba” a energia térmica de um corpo para chegar a um equilíbrio. Trata-se do conceito básico da Termodinâmica.
Em outras palavras, Shun jamais conseguiria esquentar Hyoga apenas com seu corpo. (Fonte da imagem: Reprodução / Toei)
O problema é exatamente o que fazer com essa energia “retirada”. Como você deve se lembrar, um dos princípios básicos da Física é exatamente o fato de que nada se perde ou cria, mas se transforma. Desse modo, a energia térmica de um corpo não poderia simplesmente desaparecer, sendo apenas transferida. Levando em conta que o corpo humano tem, em média, 37 °C, para congelar alguém no 0 K seria preciso extrair nada menos do que 310 ºC — e a dificuldade seria exatamente o como realizar esse processo.


   A saga dos Cavaleiros do Zodíaco nos games

Baixe os jogos Para Ps2 No meio da Postagem

Saint Seiya: Gold LegendA Guerra Galáctica, as Doze Casas e o RemakeA primeira aparição dos Cavaleiros de Athena no mundo dos video games foi em 1987 no bom e velho NES. Apesar dos limites gráficos do aparelho — a abertura em 8 bits e com a música em MIDI é uma das melhores coisas do título —, o jogo se mostrava bem fiel à história, pois exibia desde a luta de Seiya pela conquista de sua armadura aos acontecimentos da Guerra Galáctica.
Em termos de jogabilidade, Gold Legend era uma espécie de RPG side-scroller, por mais estranho que isso pareça. A exploração era feita como na maioria dos jogos de fase da época, ou seja, se limitando apenas a seguir em frente, com a possibilidade de entrar em prédios e outras construções para eventuais diálogos.

Por outro lado, as lutas eram mais estratégicas e tinham diversas variáveis envolvidas, como quantidade de Cosmo usado em cada ataque e o quanto de energia poderia ser convertido em HP.




                                                Saint Seiya: Gold Legend Conclusion
Como era de se esperar, o segundo game deu continuidade direta aos acontecimentos de seu antecessor, desta vez, narrando a saga das Doze Casas, a mais popular de toda a série. Lançado no ano seguinte, o jogo trazia uma melhoria gráfica leve, mas que deixava os Cavaleiros um pouco mais parecidos com o que era visto na TV.
                    Saint Seiya: Gold Legend Perfect Edition
No início dos anos 2000, a Bandai, detentora dos direitos sobre Cavaleiros do Zodíaco, tentou entrar no mercado de portátil com o WonderSwan Color. Para chamar a atenção do público, nada melhor do que ressuscitar uma franquia milionária, como Saint Seiya.


No entanto, em vez de trabalhar em uma produção inédita, o estúdio optou por fazer uma versão que unia os dois jogos do NES, adicionando melhores gráficos. Com isso, tínhamos toda a primeira fase do anime sendo retratada de forma completa e com vários detalhes que a geração 8 bits não permitia. Nas lutas, por exemplo, cenários aperfeiçoados e a própria perspectiva de batalha mudou, exibindo os dois cavaleiros ao mesmo tempo.
Saint Seiya ParadiseQuando o Cosmo também se eleva em seu bolsoAntes de chegarem ao WonderSwan, no entanto, a Seiya e companhia já haviam dado as caras em outro portátil. Saint Seiya Paradise, lançado para Game Boy em 1992, é considerado por muitos fãs como a melhor adaptação da animação para video games feita até hoje, seja pelo sistema pouco pelo complexo ou pela amplitude da narrativa, que ia desde a Guerra Galáctica até os Templos dos Generais Marinas de Poseidon.
Mesmo com seu visual extremamente simples — o jogo era completamente em preto e branco e os personagens possuíam um estilo mais infantil —, o título agradou por abandonar todas as mecânicas complexas de outrora e apostar na fórmula básica de RPGs por turnos. Até mesmo o sistema de equipes compostas por quatro pessoas permaneceu.                        Baixe o jogo aqui 
A geração PlayStation 2
Baixe O jogo em Português aqui Resgatando a franquia
Para comemorar os 20 anos de Cavaleiros do Zodíaco, a Namco Bandai lançou Saint Seiya: The Sanctuary para PlayStation 2. Trata-se da sexta retomada da saga das Doze Casas, com a diferença de que a jogabilidade agora é centrada no estilo luta, se encaixando perfeitamente à proposta da série.

A lista de personagens era bem vasta, incluindo desde os cinco protagonistas aos doze Cavaleiros de Ouro, contando também com alguns guerreiros prateados e até mesmo os famigerados Cavaleiros de Aço. Por outro lado, The Sanctuary pecava por trazer uma jogabilidade extremamente travada em que era preciso apertar todos os botões do Dual Shock 2 ao mesmo tempo para seguir o Cosmo de Athena e voltar ao combate.

                             Clique na imagem para Baixar o
                                                Parte unica
           Tamanho 941.7 MB Descompaquitado 1.2 GB em Iso
Hades entra em cena pela primeira vez
O jogo estrelado por Pégaso e companhia foi Saint Seiya: The Hades, lançado em 2006 também para PS2. Apesar ter sido lançado pouco tempo depois de Sanctuary, essa sequência se destacou por ter corrigido os problemas de seu antecessor e ter ampliado ainda mais as possibilidades de escolha.




Baseando-se na saga de Hades, que havia estreado pouco tempo depois de um hiato de duas décadas, era possível escolher tanto os personagens do jogo anterior quanto os Espectros do Senhor dos Mortos, como Radamanthys de Wyvern e as versões malignas de Gêmeos, Aquário e Capricórnio.
Saint Seiya: Sanctuary BattleA próxima missãoA distribuidora nacional Zap Games confirmou para o dia 18 de maio o lançamento de Saint Seiya: Sanctuary Battle, para PlayStation 3. O game chega ao Brasil com legendas em português e com preço sugerido de R$ 180 na edição normal. A companhia também pretende disponibilizar a edição especial do jogo com diversos bônus pelo preço de R$ 280




Pelo que pôde ser visto nos trailers, o game promete ser bem fiel à animação, incluindo cenas importantes dos combates, como a luta entre Ikki de Fênix e Shaka de Virgem e o polêmico abraço de Shun de Andrômeda em Hyoga de Cisne.






Saint Seiya: Typing Ryû Sei KenAthena, Cosmo, armaduras e... Digitação?O que você espera de um jogo cujo nome pode ser traduzido em “Meteoro de Digitação”? Pois é exatamente com essa proposta bizarra que Saint Seiya: Typing Ryû Sei Ken chegou aos PCs em 2002. A ideia era recriar as principais batalhas do anime, mas de forma nada convencional. Você devia digitar as palavras que surgiam na tela no menor tempo possível para reunir Cosmo o suficiente para atacar — algo que era feito quando você escrevia o nome do golpe. De tão estranho, caiu no esquecimento até dos fãs mais apaixonados pela obra de Masami Kuramada


(Resumindo Horrível)

2 comentários:

  1. Eu cheguei a baixar um emulador de NES pra jogar o Saint Seiya Ougon Densetsu e achei a jogabilidade horrível (para quem estava mais acostumada com SNES, PS1 e 2 ^^') mas valeu a pena ter conhecido. Agora esse do Paradise eu gostaria de jogar mesmo com aparência que lembra muito GB Color. Adorei o resumo!^^

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  2. Muito obrigado e continue acompanhando a gente que eu vou disponibilizar os Paradise para vc baixarem

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